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Cineclube exibe filme "O Batismo de Sangue"

2ª Sessão: Quarta-feira (dia 17/03), às 15 horas, no Salão Nobre da FD

O projeto Cineclube tem nesta próxima quarta-feira (dia 17/03) a sua segunda sessão em 2010 (iniciado com a exibição do filme "Juízo"). Dessa vez o filme a ser exibido será "O Batismo de Sangue", do diretor Helvécio Ratton, e estrelado pelo ator Caio Blat. A sessão inicia-se às 15 horas, no Salão Nobre da FD. Logo após a exibição do filme, haverá debate com Pe. Geraldo, da CAJU (Casa da Juventude) e do Comitê Goiano pelo fim da Violência Policial. Ainda há Certificado com 04 horas extracurriculares.

O filme escolhido vem para dar prosseguimento no debate iniciado pelo CAXIM, sobre os anos de chumbo que o Brasil viveu após a Revolução de 1964, com a Exposição Fotográfica "Direito à Memória e à Verdade". Na sexta-feira, como encerramento da discussão, haverá debate organizado pelo NAJUP (Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular) em parceria com o DCE-UFG (Diretório Central dos Estudantes), sobre a diretriz do PNDH-3 (Programa Nacional de Direitos Humanos) a respeito dos anos de ditadura militar brasileira.

 

FICHA TÉCNICA DO FILME "BATISMO DE SANGUE"

 

  • título original:Batismo de Sangue
  • gênero:Drama
  • duração:01 hs 50 min
  • ano de lançamento:2007
  • site oficial:http://www.batismodesangue.com.br
  • estúdio:Quimera Filmes / V&M do Brasil
  • distribuidora:Downtown Filmes
  • direção: Helvécio Ratton
  • roteiro:Dani Patarra e Helvécio Ratton, baseado no livro "Batismo de Sangue", de Frei Betto
  • produção:Helvécio Ratton
  • música:Marco Antônio Guimarães
  • fotografia:Lauro Escorel
  • direção de arte:Adrian Cooper
  • figurino:Marjorie Gueller e Joana Porto
  • edição:Mair Tavares

 

SINOPSE:

São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

 

       

Fonte: Gestão Consciência